23 de fevereiro de 2011

Dúvida cruel

Era para meu pai cuidar de mim enquanto minha mãe tomava banho, ou era para eu cuidar do meu pai enquanto minha mãe tomava banho?

17 de fevereiro de 2011

Adoro festa !!!

Como uma boa baiana, adoro uma festinha. Por isso, comemorei o meu aniversário de um mês em grande estilo. Além da presença da minha família que foi o máximo, ganhei um monte de presentes e um bolo de MMs da minha dinda que estava simplesmente delicioso.
Imaginem só a minha festa de um aninho!!!

Meu primeiro passeio

12 de fevereiro foi o dia do meu primeiro passeio.
Escolhi a Igreja deo Sr. do Bonfim, pedi benção e proteção para toda a minha família. Foi uma delícia.

14 de fevereiro de 2011

Julia em Verso e Prosa 2

Os tios Beatles sabiam das coisas, meu pai não cansa de dizer.

Pois não é que ele encontrou uma música de Lennon e Mccartney com o meu nome? :)

Beijos,
Júlia



PS - Abaixo está a letra da música traduzida

JULIA

Julia
Metade do que digo é sem sentido
Mas o que eu digo é para tocar você,
Julia

Julia, Julia, menina do mar, me chama
Que eu canto uma canção de amor, Julia
Julia, olhos de concha, sorriso ao vento, me chama
Que eu canto uma canção de amor, Julia

Seus cabelos ondulantes flutuam, reluzindo o sol

Julia, Julia, luar do amanhecer, toque-me
Que eu canto uma canção de amor, Julia
Quando não consigo cantar com o coração
Me expresso com minhas lembranças, Julia

Julia, suave como areia, silenciosa como uma nuvem, toque-me
Que eu canto uma canção de amor, Julia
Hum hum hum... me chama
Que eu canto uma canção de amor para Julia.

12 de fevereiro de 2011

Lembranças do dia mais feliz da minha vida

Como é comum no verão da Bahia, saí dia 11 de janeiro à noite para comer caranguejo com a família e na volta, mais ou menos às 23h, tive uma surpresa: recebi o primeiro sinal do trabalho de parto.

Estava radiante, o que eu tanto esperava estava próximo de acontecer e em uma data ótima, visto que Rafa em breve precisaria voltar a São Paulo.

Queria a todo custo ter parto normal, não só por ser um método natural e pela recuperação, mas, confesso que também pela adrenalina: imaginava minha bolsa estourando em plena madrugada e Rafa pegando o carro, louco, cruzando a cidade para me levar ao hospital antes do bebê nascer. (Não é exagero não. Eu moro exatamente do lado oposto ao da maternidade que tive Júlia).

Minha mãe antes de dormir me disse que ficasse atenta a qualquer mudança como contrações, rompimento da bolsa, dilatação, etc e falou que tudo isso poderia demorar um pouco. Eu, óbvio, como mãe de primeira viagem, não sabia ao certo como seriam esses sintomas e juntando com a ansiedade, não consegui dormir nem um minuto.

Passei a noite toda e nada de diferente acontecia até que por volta das 5h da manhã do dia 12 de janeiro, senti uma pequena contração. Aguardei até quase 6h e percebi que ela já ocorria a cada 20 minutos mais ou menos. Acordei Rafa e disse: está chegando a hora.

Em questão de segundos, todos na casa estavam nervosos, menos eu. A contração era tão leve, que não sentia nenhuma dor e no fundo tinha até dúvidas se eram realmente contrações ou se era coisa da minha cabeça.

Liguei para Dr. Allan que me pediu para ir à maternidade que ele já estava indo pra lá. Chegamos por volta das 7h30, fiz o exame de toque e o médico informou que eu realmente estava em trabalho de parto, mas, ainda bem no começo e que tudo poderia levar muitas horas. Ele disse que ia me internar para que eu ficasse bem acomodada e também para evitar o transtorno de atravessar a cidade e voltar pra casa.

Esperamos alguns minutos na recepção até que o quarto fosse liberado e subimos. No caminho passei por várias portas com boas vindas aos bebês que tinham acabado de nascer. Estava começando a ficar eufórica.

Entramos e me acomodei. Dr. Allan informou que sairia para fazer um parto e voltaria por volta do meio dia para ver como estava a evolução, mas, deixou Dra. Maria Luíza nos acompanhando e auxiliando no que fosse necessário. Tudo com muita tranqüilidade e carinho, o que me deixou bastante confortada e tranqüila.

Era 12h quando ele voltou. Fizemos outro exame de toque e não houve evolução das contrações. Também não havia dilatação nem a bolsa tinha rompido. Por isso, Dr. Allan conversou conosco e pediu que começássemos a avaliar a possibilidade de um parto cesárea. Ele informou que também poderia induzir as contrações, mas, que ainda assim não significava que daria certo e que mesmo fazendo isso haveria ainda a possibilidade do parto cesárea. Ele voltaria às 16h30 para uma avaliação final.

Já tínhamos ligado para Tia Ró quando o médico voltou. Ela tinha a mesma opinião que ele, o que nos deixou mais confiantes de que o parto cesárea seria realmente a melhor opção. Como sou muito prática, deixei de lado o meu desejo de parto normal e me concentrei no que tinha mudado: agora passaria por uma cirurgia e tomaria uma anestesia que eu tanto temia. Rezei e pedi a Deus que desse tudo certo e que minha filha viesse com muita saúde. Relaxei e dormi.

O meu quarto era só felicidade. Estava cercada pela família e por amigos. Havia tantas pessoas que algumas vezes recebi reclamação da quantidade de acompanhantes. O quarto 708 nunca tinha recebido tantos visitantes ao mesmo tempo.

Um pouco antes do horário esperado, minha mãe sabiamente pediu que todos se retirassem por alguns minutos para que eu e Rafa ficássemos a sós. Olhamos um pro outro, nos beijamos, choramos e sorrimos. Agora de fato era chegada a hora.

Duas enfermeiras me acompanhariam, além de Rafa e Teresa. Perguntaram se preferia a maca ou a cadeira de rodas e eu disse que iria a pé mesmo. Se eu estava ótima, porque parecer doente, não é?

Despedi-me da família, dei um beijo nos meus pais e disse que em breve voltaria com o nosso bebê. Descemos o elevador.

Chegando na porta que separava as salas de cirurgia, entrei com Teresa e Rafa foi para outra sala se preparar para entrar também. Meu coração disparou.

Fui apresentada a toda equipe médica e ao anestesista que me fez algumas perguntas rápidas enquanto ia preparando a medicação para me dar. Neste momento, ele pediu que sentasse na maca, deixasse a coluna ereta e encostasse o queixo o mais próximo possível dos seios. Teresa olhou pra mim, sorriu e segurou as minhas mãos. Este momento com ela foi tão importante, mas, tão importante e especial que eu só fazia rir. Não sentia medo algum.

O anestesista aplicou a medicação e pediu que eu rapidamente colocasse as pernas em cima da maca, pois, em breve não as sentiria mais. Quando ia colocando a segunda parte do corpo, minhas pernas já estavam bem pesadas. Não sentia mais nada.

Neste momento Rafa entrou na sala. Ele estava visivelmente nervoso e emocionado, mas, forte e feliz ao mesmo tempo. Ele puxou uma cadeira pra ficar perto de mim, me deu um beijo na testa e segurou minha mão. Já Tia Ró que para me deixar ainda mais confiante chegou a tempo foi logo pedindo a máquina fotográfica para registrar todos os momentos, e, quem me conhece sabe o quanto isso era importante pra mim. (Uma tia que além de médica, era pediatra e fotógrafa !!!).

Passaram-se alguns instantes, poucos minutos mesmo até que Dr. Allan falou: “- Pai, venha ver sua filha que está chegando.” Rafa levantou imediatamente, sem nem pensar que poderia ver outras coisas indesejadas, como a minha barriga aberta, por exemplo. E eu nem acreditava que depois de nove meses conheceria a minha pequena.

Às 19h30 do dia 12 de janeiro de 2011 ouvi o chorinho mais lindo do mundo. Um chorinho dengoso, manhoso. Dr. Allan a pegou, colocou por cima do pano que separava a minha cabeça do restante do corpo e eu vi Júlia e ela piscou pra mim. Chorei. Dei a ela as boas vindas ao mundo e pedi a Deus que a abençoasse. Segurei ela de um lado e Rafa do outro.

ERA O DIA MAIS FELIZ DA MINHA VIDA!!!

10 de fevereiro de 2011

Agora o meu quarto está completo

Vejam a foto do meu armário novo. Ele está lindo.
Agora o meu quarto está completo. Falta apenas uma arrumaçãozinha!!!

Vovoinho, vovoinha, Tia Di e Tio Soares, muito obrigada pelo presentão.

Beijos,
Jú.

8 de fevereiro de 2011

Teus Olhos

Teus olhos abrem pra mim
Todos os encantos
Teus olhos abrem pra mim

Teus olhos abrem pra mim
Todos os encantos bons
Tudo que se quer vai lá

Eu vi na terra
Você chegando assim
Assim, de um jeito tão sereno...

Se vira nos 30!

Hoje no finalzinho da tarde, depois do meu banho de sol, minha mãe me colocou na cama, eu me virei de lado e adorei.
Confiram abaixo a minha travessura.

Beijos,
Julinha.

7 de fevereiro de 2011

Show do Papai

Este final de semana foi maravilhoso!!!
Vejam uma palhinha do show exclusivo que o papai fez pra mim.

Beijos,
Jú.

2 de fevereiro de 2011

Bisas Especiais

Tenho duas bisas: uma do sertão e outra da praia. Elas são bem diferentes, mas, o amor que têm por mim é gigantesco. Vejam a foto de Bisa Noemia e o vídeo de Bisa Lulu me ensinando a fazer careta.
Beijos,
Julinha.






 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 



Adeus fraldinhas RN !!!

Já tenho 21 dias e não uso mais fraldas de recém nascido. Agora só fraldas P.
E como não poderia deixar de ser, minha mãe registrou a despedida em grande estilo!!!