Curioso como algo absurdamente simples é capaz de dar uma nova dimensão às coisas. Algo como um nome, por exemplo.
A nossa filhinha passou a ser algo mais palpável e mais real, desde o dia em que descobrimos o sexo e começamos a chama-la de Júlia. Pode parecer esquisito, mas tanto eu como Kari tivemos a mesmíssima sensação (papais e mamães de outras viagens podem dizer se isso aconteceu nas suas gestações também).
Enfim, bastou chamarmos pelo nome para criarmos mais um vinculo com o nosso bebê. Hoje, sem dúvida, ela está mais próxima da gente.
E se o mistério está em ter ou não ter um nome, eu não sei. Mas, por via das duvidas, já comecei a chamar dinheiro de Abelardo.
Quem sabe assim ele também resolve se tornar mais presente.
Vovó disse:
ResponderExcluirAh!!! a primeira referência do SER é o nome, a segunda onde vive. Embora o que mais importa seja o caráter, a etica, a personalidade, recheados com a intensidade de amor, de crença, e outras virtudes que ela carregue para semear e conquistar seu espaço. Mas é o nome que faz-se tornar-se única na sua existência: nos cadastros oficiais de uma nação, no seio da família, na sociedade, emfim no Universo.
Júlia, ou Ju para vovó, já está sendo formada com todos esses predicados, e mais alguns que só descobriremos na sua chegada. Mas Rafinha e Kari com toda certeza ela ja convive conosco nos enchendo de alegrias!!!
Vocês estão certos quando identificam concretamente uma maior afinidade por causa do nome. Mas, não esqueçam de que também vc's ja conhecem sua carga genética, alem de sentirem a sua presença espiritual envolvendo seus corações de muita amorosidade. E essa última é o que une vc's três ao Sagrado.
Um beijinho aos Três.
Adorei!!
ResponderExcluirQue experiência gostosa.
Que texto legal.
E acatei o conselho, dei nome às notas de reais.
Luz para vcs 3!
Saudades amazônicas.
Beijão Estela
(ecbogus@gmail.com)
Hum... boa ideia irmão.... vou batizar um nome para chamar o dim dim tambem... rsrsrs... estou feliz com suas descobertas
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