Mickeyland - Dia 7

Dia 7

O nosso penúltimo dia começou de pernas pro ar. Literalmente.

É que mal chegamos no Sea World, vovó Dalde, tia Vevéu, papai e mamãe resolveram encarar essa montanha-russa aí, enquanto eu e vovô ficamos embaixo contando quantos gritos cada um deles ia dar:

Recolhemos o que sobrou deles na saída e fomos assistir o show dos golfinhos. No caminho, vimos um lugar onde poderia se pagar uma grana extra para alimentá-los (papi e momy, vocês estão me devendo essa também, ok?):

O show foi sensacional. Lindo, lindo, lindo:

Certamente, foi uma das coisas que eu mais gostei na viagem. Tanto que até hoje eu imito os golfinhos nadando e ando pensando seriamente em começar a fazer essas acrobacias na piscina.

Tia Di, como eu sei que você ama golfinhos, gravei até um pedacinho das apresentações pra lhe mostrar:

A gente curtiu um pouco mais o parque. Tinha mais montanha-russa, mais bichos pra ver, um lugar legal pra almoçar e um monte de espaço pra gente se divertir. Eu aproveitei e brinquei de passa-túnel com meu pai:

Tiramos fotos no farol:

E junto com a Shamú:

Na saída encontramos uma árvore de Natal gigante e eu fiz um único pedido: vir aqui de novo.

Por conta de um erro de planejamento (dizem que culpa de meu pai, mas deixo claro aqui que na minha opinião meu pai não tem culpa de nada, nunca), tivemos que ir a dois parques no mesmo dia. Do Sea World fomos para o Universal Studios e chegamos já no finzinho do horário de funcionamento. Ainda assim, deu pra gente curtir um pouco.

Papai e mamãe, por exemplo, encararam esse troço aí:

Eles voltaram de lá com os cabelos em pé. Enquanto davam piruetas, ficamos tirando fotos. Vovó se apaixonou por esse carro, que pelas minha contas tem a idade de vovô:

Eu fiz pose ao lado de Bart:

Saindo do parque, fomos até um KFC comer coxas e asas de frango. Tia Vevéu, como vocês podem ver, tirou a barriga da miséria:

Jantamos, enchemos o buxo de galinha e aí já viu: hora de passar no Wal-Mart. A essa altura, já tava batendo uma saudade, porque no dia seguinte teríamos que, apesar dos meus protestos, voltar ao Brasil.

Beijos e até amanhã,

Júlia